quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Promulgada a Lei que determina a passagem do Pombalinho para a Golegã


2 comentários:

Uma amiga da terra disse...

Como cidadã do Pombalinho quero aqui deixar o meu muito obrigado ao presidente de Junta Sr. Luis Filipe, à sua brilhante equipa e a todos os que de uma forma ou de outra contribuiram para que este sonho se tornasse REALIDADE.

GRANDE VITÓRIA, GRANDE CONQUISTA!

MGomes disse...

É, sem dúvida, uma hora de enorme alegria para os Pombalinhenses, pois, finalmente se fez justiça às suaslegitimas aspirações! É notório para toda a gente que o Pombalinho precisa urgentemente de inverter este caminho de definhamento a que foi votado pelos poderes camarários de Santarém! Com esta importante mudança ao nível concelhio, creio estarem agora abertos os caminhos para uma mudança sustentada de modo a que a modernidade em aliança, sempre com a com a história, permita às gearções presentes e vindouras fazerem do Pombalinho, novamente, uma aldeia viva e aberta ao futuro! Bem hajam todos os que contribuiram para esta nova histórica realidade pombalinhenses!

Sem pôr em causa a acção meritória do deputado Herculo Pombo do PP, convém recordar que em 2005, Jorge Sampaio vetou a passagem do Pombalinho para a Golegã, mas não nos podemos esquecer, por uma questão de justiça para com o visado, dos pressuspostos que estiveram na origem desta decisão!

No dia 11 de Janeiro de 2005 noticiava o Correio da Manhã que: "Representantes das duas Juntas de Freguesias e presidentes das duas Câmaras municipais de Santarém e Golegã estão de acordo - Jorge Sampaio decidiu bem, evitando uma aberração admnistrativa que iria contrariar o sentir dos habitantes" ou que " Joaquim Mateiro, presidente da Junta de Freguesia do Pombalinho e Victor Guia, líder do movimento contestatário na Azinhaga, aplaudem o veto e acusam o deputado Herculano Gonçalves de não ter ouvido quem está no terreno"!

"Em primeiro lugar, pude verificar que a decisão legislativa da AR mereceu o parecer negativo unânime dos orgãos autárquicos interessados, bem como a manifestação de sensível discordância por parte da generalidade das poupulações afectadas..." começou Jorge Sampaio, para justificar o seu veto ao Decreto Lei"

Um Abraço!